“Porém vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis a riqueza dos gentios, e na sua glória vos gloriareis”. (Isa 61, 6). Hoje, 04 de agosto, é comemorado o dia do Padre. O Dia do Padre é celebrado oficialmente no dia da festa de São João Maria Vianney, desde 1929, quando o Papa Pio XI o proclamou “homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico”.
O Pe. José Kentenich em sua primeira comunhão, aos 12 anos disse: “Ó Senhor, a ti me encomendo agora! Guia a disposição de minha mãe, que eu não quero afligir, para que ela me deixe um sacerdote vir a ser. Deixa-me antes morrer, do que não seguir teu chamado e escolher a vocação para a qual, ó Senhor, tu me criaste. Eu ouço como tu, ó Deus, me chamas”.[1]
Nas palavras do Papa Francisco: “O sacerdote vizinho, que caminha no meio do seu povo com proximidade e ternura de bom pastor (e, na sua pastoral, umas vezes vai à frente, outras vezes no meio e outras vezes ainda atrás), as pessoas não só o veem com muito apreço, mas vão mais além: sentem por ele qualquer coisa de especial, algo que só sentem na presença de Jesus”.[2]
Mãe Peregrina e o sacerdócio
A Campanha da Mãe Peregrina, ao logo de sua história, acompanhou a vocação de muitos sacerdotes. “Ela nos ajuda a rezar, estar na presença da Capela da imagem da Mãe levando de casa em casa, fazendo a oração de chegada, rezando o terço em família, aproxima mais o jovem da oração, isso é ao meu entender, o que faz florescer a vocação. Toda vocação floresce da oração, um jovem que não reza, não é capaz de estar numa comunidade”, relata o Pe. João Renam Paisca Bersan, da diocese de Jundiaí/SP.
A Importância de Maria na vocação
O Pe. Ivan Simicic declara que Maria é “Rainha da minha vida e do meu sacerdócio”. O Pe. João Gabriel Camilo de Camargo relata: “Maria é a medianeira de todas as graças, a mãe dos sacerdotes, ela deve ocupar na minha vida, talvez não culpe de forma perfeita, claro porque devido as minhas imperfeições, mas que ela deve ocupar de forma perfeita a centralidade da minha vida espiritual”.
O Pe. Francisco Lemes Gonçalves, Capelão do Santuário de Atibaia/SP, relata sobre sua devoção. “A minha mãe já nos consagrava a Nossa Senhora desde pequenos. A minha devoção, a minha confiança na Mãe de Deus, cresceu com uma semente da minha mãe, eu creio que ela se torna concreta aqui no Santuário, afinal de contas, estou em um solo mariano, em uma terra mariana, então eu estou próximo da Mãe de Deus”.
Reze pelo pároco da sua comunidade
“Eu sou o bom pastor: conheço minhas ovelhas, e elas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai”. (Jo 10,14-15). Dedique um tempo hoje para rezar pelo pároco da sua comunidade, coloque nas intenções diante da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
