25 anos de sacerdócio em Cristo

27 de julho de 2021 às 3:04 PM

 

“Eu vos darei pastores segundo o meu coração” (Jer 3, 15)

 

Karen Bueno – “Como tudo na história da Igreja, a vocação do Pe. Carlos Shimura nasceu de maneira muito simples, no trajeto entre a casa de seus pais, na rua XV de Novembro, e a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Desterro, em Mairiporã/SP”. Com este comentário, entre outros, inicia a missa jubilar dos 25 anos de sacerdócio do Pe. Carlos Shimura, celebrada na sua paróquia natal, no dia 20 de julho de 2021.

 

Pe. Carlos faz parte do Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt e atualmente é assessor do Movimento na cidade de Ibiporã/PR. Ele iniciou a formação em sua comunidade sacerdotal no ano de 1990. No dia 16 de dezembro de 1995 foi ordenado diácono em Santiago/Chile e no ano seguinte tornou-se sacerdote, no dia 20 de julho. Além dessa celebração em Mairiporã, também comemorou o jubileu em Londrina/PR, onde vive atualmente, no dia 18 de julho, junto com a Família de Schoenstatt local.

 

Em entrevista o Pe. Carlos Shimura conta o que significam esses 25 anos de missão pela Igreja e por Schoenstatt.

 

Santa Missa em Londrina/PR (foto: Cleber Lima)

 

Como o senhor definiria esses 25 anos de sacerdócio?

Os meus 25 anos de sacerdócio defino com uma grande alegria, após grandes vivências, muitas experiências, muitos encontros com Cristo e com nossa querida Mãe e Rainha. Foram grandes as expectativas pastorais e apostólicas nesse anos todos, que renovo para continuar a cumpri-las todos os dias.

 

O que passa em sua cabeça ao celebrar o jubileu de prata da ordenação?

Creio que passou um filme na minha cabeça em comemorar as bodas de prata, fiquei a pensar: bom, cheguei ao menos aos 25 anos, mas será que chegarei aos 50 anos? Aí um colega diácono disse-me (vai ordenar-se agora em agosto), “imagina, quando eu fizer 25 anos de padre, o senhor fará 50 anos, espera, pois, chegar a isto?” Estou muito contente em poder comemorar as bodas de prata mesmo neste tempo da pandemia.

 

Em quais trabalhos apostólicos com o Movimento o senhor atuou após ser ordenado?

Com o Movimento trabalhei os primeiros três anos como assessor da Coluna Feminina no regional Paraná e São Paulo. Depois no Terço dos Homens Mãe Rainha, também no regional Paraná. No momento acompanho a Família de Schoenstatt em Ibiporã/PR e assessoro a Liga de Famílias em Ibiporã, colaboro também com a Liga de Mães, Liga Apostólica Feminina e Juventude Feminina de Schoenstatt em Londrina/PR.

 

Quais são seus principais desejos, os anseios de seu coração, para os próximos anos que virão?

Tenho um sonho de “consumo”, por assim dizer: missionar na África, sei que é um sonho muito distante, mas sonho é sonho, não é verdade? Mas tive a oportunidade de missionar por sete anos em Portugal, estou a ter Missões Familiares no regional Paraná e, junto à paróquia, missionar no Norte/Nordeste do Brasil – apesar que fui somente uma vez a Vitória do Jari em Macapá/AP. Espero continuar a sonhar em missionar aonde Deus e a MTA quiserem que eu vá, deixar-me à vontade de Deus fez-me ser Padre de Schoenstatt.

 

Fonte: schoenstatt.org.br

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