Liga de Famílias vai ao coração da Obra de Schoenstatt

15 de agosto de 2019 às 10:04 PM

 

Casais de Londrina/PR visitaram o Santuário Original e vários pontos importantes para a Obra

 

Sandra Mantovani Leite e Marco Antonio Leite – Schoenstatt, belo lugar, maravilhoso lugar, onde é bom estar. Assim se maravilhava o coração de cada um dos 11 peregrinos da Liga de Famílias que partiram de Londrina/PR rumo a Schoenstatt, no dia 13 de julho. Todo o empenho para essa peregrinação, apoiado em muitas contribuições ao Capital de Graças, demonstra a importância que este pequenino Santuário tem para cada um, para cada casal, para cada família.

 

“Estar próximo da história do Pe. José Kentenich nos trouxe a certeza de que é possível ter essa confiança na Divina Providência e que a MTA sempre vê longe e zela com todo o amor maternal e com toda a sua força educadora pelos caminhos que seguiremos”, dizem Heloisa e Nelcido Rockenbach.

 

A viagem foi preparada com muitos sacrifícios e renúncias, mas também com muita confiança na MÃE DE DEUS e no perfeito cuidado que ela tem com cada pessoa. “Maravilhado, extasiado, sem palavras, chorando de alegria, felicidade plena”: essas palavras e muitas outras saíam da boca. O coração tão pleno de amor não conseguia exprimir o que acontecia no dia 15 de julho, quando todos entraram no Santuário Original, muitos pela primeira vez. Heloisa exprime sua emoção: “Conhecer a origem de tudo isso e onde tudo começou para que eu, de tão longe, pudesse ter essas graças foi muito emocionante. Com muita alegria só conseguia dizer à Mãe que eu estava ali… Com tudo que era e tinha. A sensação era de paz e que o céu se fazia presente.” Donizete Françoso complementa que “foi a realização de nosso sonho, de poder conhecer a origem e o fundamento do Movimento de Schoenstatt em sua essência material e espiritual, a graça de conhecer o Santuário Original e participar da missa diária”.

 

A peregrinação passou pelos diversos Santuários que estão no Centro Internacional de Schoenstatt, à sombra do Santuário Original. Cada qual com sua graça específica, com seu brilho próprio, com sua missão Rumo ao Céu. “Nesta viagem pudemos estar em locais sagrados de Schoenstatt, vivenciar lugares e situações especiais e levar em nossos corações as pessoas que não puderam estar conosco”, contam Nilson e Brígida Carvalho.

 

Um dos locais especiais, tão aguardados de se visitar, era a Capela do Pai, onde está sepultado o Pe. José Kentenich, na Igreja da Adoração. Ali sentiu-se o ardor missionário, o fogo abrasador do Espírito que conduzia o Pe. Kentenich. “Oportunidade única de visitar e rezar diante do seu túmulo, momento de muita emoção, reflexão, de agradecimento por tudo que Ele fez pela Igreja, pela família e pela missão que nos deixou para continuar sua obra”, dizem Donizete e Solange Françoso.

 

 

Renovação da Aliança

Enfim, chega o Dia da Aliança de Amor, 18 de julho. Muitas vivência aprofundaram a vinculação a Schoenstatt, como conhecer a história da Igreja da Adoração e as peças expostas na Casa Pe. Kentenich. Nesse dia o grupo participou da renovação da Aliança de Amor na Igreja dos Peregrinos e no Santuário Original. Os peregrinos relataram o que sentiram:

 

“Nem em sonho pensei que um dia escreveria meu nome no livro da Aliança no Santuário Original, a felicidade era enorme”

 

“Um momento marcante e singular poder ter passado um dia 18 em Schoenstatt. Poder seguir em Romaria e lá, diante do Santuário Original, renovar a Aliança de Amor foi poder sentir que Maria estava me acolhendo novamente e me senti abrigada em seu coração materno”

 

“Tive a certeza de que A MTA cuida das minhas coisas e sempre posso contar que ela seja educadora da minha vida”

 

“Estar em procissão, carregar a bandeira do nosso país e me sentir uma parte de um grande Movimento, de uma grande Obra em prol das famílias e da Igreja, foi maravilhoso”.

 

O dia seguinte, 19, foi ocasião de despedida. O coração pressente que é preciso continuar a caminhada de peregrinos – é difícil se despedir, sair sem olhar para trás, pois a vontade é de permanecer, como o apóstolo Pedro no monte Tabor. A peregrinação seguiu então para Dachau e para Roma. Em Dachau a vivência foi nos caminhos do Pai e Fundador no Campo de Concentração e em Roma, berço da Igreja Católica. Além das várias Basílicas, Igrejas e Monumentos, também estiveram unidos ao Santuário Original, conhecendo o Santuário Matri Ecclesiae e o Santuário Cor Ecclesiae.

 

“Como membros da Liga de Famílias podemos dizer que esta peregrinação possibilitou crescimento, renovação interior e a certeza de que fazemos parte de um Todo Maior. Nossa Igreja é maravilhosa em cada detalhe e a sua história nos mostra o quão maravilhoso é acreditar na Providência Divina. Somos instrumentos na Mão da Mãe de Deus, aptos a cumprir e a viver segundo a Família de Nazaré. Santuário Vivo de Schoenstatt, um novo Nazaré, Tabor para o Mundo”, concluem, em grupo, os peregrinos.

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