Podemos comparar o tempo da Quaresma com uma peregrinação. Veja o vídeo acima!

 

Um peregrino, quando parte de sua casa, tem um objetivo, tem um ideal, um ponto onde ele quer chegar.

 

A peregrinação que nós fazemos no tempo da quaresma não é uma peregrinação a um lugar, mas ao encontro com uma pessoa, ao Deus de Misericórdia, encarnado em Jesus Cristo. E, por isso, essa peregrinação não é exterior, mas é uma peregrinação interior, de coração a coração.

 

O tempo da Semana Santa que nós iniciamos torna-se, assim, um tempo muito forte neste caminho ao encontro deste Deus da misericórdia. Um encontro no qual nós queremos compartilhar com Jesus o peso da sua cruz.

 

Mas, como podemos fazer isso na prática?

Nas coisas bem simples do nosso dia a dia: suavizando a dor das pessoas que estão ao nosso lado; partilhando com as pessoas algo do que temos, que talvez nós gostamos, e que queremos fazer isso [partilhar] como um gesto de caridade; nos sacrificando um pouco mais, fazendo certas renúncias…

 

Para quê? Tudo isso para alargar o nosso coração, para tornar o nosso coração sempre mais aberto para o encontro com o Deus da misericórdia.

 

E é muito importante, neste nosso peregrinar até Jesus, para uma vez peregrinarmos com ele, que nós façamos a experiência – que brota de uma convicção interior profunda e que também é uma graça – que nós acreditamos que cada gota, derramada por Jesus, do seu sangue, cada dor que ele passou, cada sacrifício e sua morte na cruz, tudo isso ele passou POR MIM. Não de uma maneira geral, por todos – sim, foi por todos – mas ELE FEZ POR MIM. Isso de uma tal maneira que, se fosse possível e se no mundo existisse apenas eu, ele teria, da mesma maneira, passado por tudo isso, para que eu pudesse encontrar o Pai.

 

Assim, vamos passar cada dia dessa semana recordando: Ele sofreu tudo isso por mim!

 

Qual é a minha resposta que quero dar-lhe nesses dias que antecedem a Páscoa?

 

Fonte: schoenstatt.org.br

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