“Schoenstatt coração da igreja. Esta é precisamente a nossa missão. Temos que anunciar, viver e realizar o grande poder do amor!” Pe. José Kentenich
Estamos no Ano Pe. Kentenich, ano em que celebramos os 50 anos da volta ao lar eterno do fundador da obra internacional de Schoenstatt. Como família de Schoenstatt queremos contemplar e divulgar a história de vida do nosso Pai e Fundador.
Acompanhe mais um momento da história do Pe. Kentenich:
O Pe. Kentenich desejava que Schoenstatt fosse aprovado oficialmente pela Igreja. Após uma Visita Canônica episcopal às Irmãs de Maria, pelo Bispo Auxiliar de Treves, em fevereiro de 1949, seguiram-se algumas observações, às quais o Pe. Kentenich respondeu em carta aos bispos alemães, a assim chamada “Epistola perlonga” (carta muito longa). A primeira parte desta carta ele a enviou do Santuário de Bellavista, no dia 31 de maio de 1949, data que marca o terceiro marco da história de Schoenstatt.
A clareza e a franqueza do Pe. Kentenich em sua resposta à Igreja, em 31/05/1949 – onde questionava o pensar idealista-mecanicista, e apontava problemas vitais do cristianismo – não foi bem aceita. Em 31/07/1951, o Santo Ofício decretou a suspensão do seu cargo de diretor do Instituto das Irmãs de Maria, e depois do cargo de diretor do Movimento. Em 20/10/1951, teve que deixar a Alemanha e em 21/06/1952 chegou a Milwaukee/EUA, lugar destinado pela Igreja para a sua residência. Durante os 14 anos de exílio, o Padre Kentenich esteve no exílio, imposto pelo Santo Ofício.
Nos últimos dias do Concílio Vaticano II, ele foi liberado e, após uma audiência com o Papa Paulo VI, no Natal de 1965, ele retorna para Schoenstatt, Alemanha, para continuar a dirigir sua Família. Nos últimos três anos de sua vida, até Setembro de 1968, anunciou pelas palavras e pela vida a mais importante mensagem que Deus quis dar para a sua fundação, por meio desses anos de sofrimentos: Deus é um Pai misericordioso e nós somos seus filhos miseráveis.
Fonte: 150 perguntas sobre Schoenstatt