Falar do fundador é falar de Schoenstatt, e vice-versa. Schoenstatt não é uma doutrina ou um curso da igreja, mas um caminho pedagógico vivenciado pelo próprio fundador. Por exemplo, os marcos históricos são fases, não só da história de Schoenstatt, mas da vida do Pe. Kentenich, como um fundador e Pai.

 

Pessoalmente a minha percepção de Schoenstatt influenciou diretamente na minha forma de agir, como pessoa, depois esposa, mãe e com minha família. Nosso Santuário Lar tornou-se ponto de encontro diário: orações, pedidos, contribuições ao Capital de Graças e especialmente toda noite, antes de dormir, a exemplo de um sacerdote, me ajoelho, toco em sua imagem e lhe peço sua benção sacerdotal, também para minha família.

 

O que me motiva a contar com sua ajuda e intercessão, é o seu exemplo nas diversas situações da vida. Muitas vezes me pergunto: o que o fundador pode me dizer, o que farei? Através da Fé Prática na Divina Providência em muitas situações obter resposta e a melhor decisão a ser tomada naquele momento.

 

Torná-lo conhecido e amado é o anseio que me impulsiona no trabalho missionário com a Mãe Peregrina e como formadora na Liga das Mães. Sempre acreditei no seu carisma, no seu amor a Igreja e experimento a força de uma Aliança de Amor com a Mãe de Deus e com ele.

 

Não quero decepcionar nosso Pai, pois ele sempre considerou indispensável e essencial a missão da mulher em todos os âmbitos da vida. Somos convocadas a ajudar e salvar a ordem social, moral e familiar, especialmente nesta época com grandes desafios.

 

Do céu, certamente, ele nos abençoa e espera que guardemos e propaguemos fieis este legado, especialmente nestes 50 anos de sua Páscoa.

 

Tua herança, nossa missão!

 

Por Maria Antonieta Balan Nassif – 2º Curso da União de Mães.

Londrina, 30/08/2018

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