ABERTURA DO ANO DA FAMÍLIA DE SCHOENSTATT EM LONDRINA

18 de fevereiro de 2020 às 8:41 AM

 

Num ambiente familiar e muito acolhedor, tivemos no último domingo dia 16 a abertura do Ano da Família de Schoenstatt em Londrina.

Evento que se iniciou com um café da manhã na Casa Tabor de Maria preparado com muito carinho pela Liga Feminina. Após o café todos seguiram rumo ao Santuário para a abertura oficial.

Ministrada por membros da Juventude Masculina e Feminina a abertura se iniciou em frente ao Santuário com música e uma introdução sobre o legado deixado pelo Pai Fundador, assim como sua força em atravessar gerações.

Em seguida, a Irmã Jacinta convidou todos a colocarem suas intenções espirituais como capital de graças simbolicamente em um papel que cada um recebeu em sua chegada para ser queimado na pira.

Enquanto as intenções eram queimadas todos foram convidados a darem as mãos para formar um enorme círculo ao redor do Santuário.
Neste círculo, unidos como uma grande família, a Família de Schoenstatt, todos fizeram a adoração a Mãe Rainha, num momento de muita emoção. Após este momento todos caminharam até a Capela para dar continuidade a abertura.

O casal Flavia e Reinaldo, presidentes do Conselho Local da Família, tomaram a palavra introduzindo com uma retrospectiva de importantes acontecimentos nos últimos tempos para a Família de Schoensttat em âmbito nacional e regional, assim como para Igreja Católica.

Foram lembrados pela comunidade: o Congresso de Hoerd, os 50 anos de falecimento do Pai Fundador, a ordenação do Padre Vitor Posseti e do Padre Gustavo Crespo, a Conquista do Cetro para a Mãe Rainha da Catedral de Londrina, os 100 anos da fundação da Liga Feminina, a canonização do Papa João Paulo II e da Irmã Dulce, entre outros.

Outra abordagem feita pelo casal foi sobre a “Árvore da Vida”, uma árvore com cerca de 500 anos localizada no meio do deserto de Bahrein, até então um mistério por apresentar folhas verdes e sadias. Árvore esta que foi alvo de estudos, já que, como ela sobrevivera meio ao deserto?

Cientistas descobriram que suas raízes eram tão profundas que encontravam água mesmo que muito distante e consequentemente, a vida.

Citando este curioso fato, até então desconhecido pela maioria ali presente, Flavia fez uma bonita analogia entre “o que é ser um membro da família de Schoenstatt” e a “Árvore da Vida” relembrando uma conversa que teve com a Irmã Bernadete Maria em vida:

“De nada adianta abastecer-nos de leitura e conhecimento e guardá-los para si mesmo. É preciso levar isso para fora, vivenciar, para ter frutos. Não adiantar ter raízes profundas se isso não gerar uma boa sombra e frutos” – frase que serviu de exemplo para todos.

Outro tema destacado foi a importância do legado deixado pelo Pai Fundador em sua Missão no Santuário de Londrina: o Ideal Tabor.
Lema que vem sido fortemente apresentado na preparação para o Jubileu do Santuário.

Para marcar e reforçar o Ideal Tabor, a comunidade foi convidada para uma dinâmica: formar duplas e trios para discutir e escrever o que é o Tabor na vida de cada um, levando em seguida seu papel a um painel disposto em frente ao altar.

Em preparação para o Jubileu a comunidade vem sendo convidada há alguns meses a dar sua resposta de amor e gratidão com a proposta de oração do “Empunha o Cetro”, deixando que a Mãe de Deus reine no coração e na vida de cada um.

E, para deixar esta vivência ainda mais forte, o Cetro foi passado de mão em mão para que cada um pudesse observá-lo e fazer suas intenções a Mãe Rainha.

Ao final, Marcus Bilhão, presidente da Afaslon apresentou uma prestação de contas a cerca das despesas e arrecadações do Movimento previstas para 2020 e também discutiu propostas de melhorias as quais dependem também da participação efetiva da comunidade, como por exemplo, o projeto de reforma da Casa Tabor de Maria.

Por fim, marcando o encerramento da abertura do Ano da Família de Schoenstatt, tivemos a celebração da Santa Missa.

Veja as fotos – https://www.flickr.com/photos/27027154@N08/albums/72157713148154897

Débora Schirnev

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