Vimos e tocamos a terra de João Pozzobon

12 de setembro de 2019 às 6:04 PM

 

Peregrinos conhecem o lugar de origem da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt

 

Ir. M. Márcia Silva – “Saímos do livro e pudemos ver e tocar”, assim Carlos Cézar Nanci, de Presidente Prudente, resume o sentimento de peregrinar à Santa Maria e visitar os lugares de origem da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt. A romaria à Santa Maria nos dias 05 a 09 de setembro, contou com a participação de 86 pessoas das dioceses de Maringá/PR, Londrina/PR e Presidente Prudente/SP. Juntos, os peregrinos percorrem mais de 900 km num clima de alegria e fé.

 

Para Edneia e Edson Soares, Ibiporã/PR, participar da peregrinação e conhecer pessoalmente o local onde o Servo de Deus nasceu e viveu é uma forma de sentir a grandeza espiritual que o envolvia. “Com João aprendemos que o amor de Deus e de nossa Mãe devem estar acima de tudo, principalmente nas dificuldades, críticas e preconceitos”, afirmam o casal.

 

Durante a romaria, os peregrinos visitam três Santuários de Schoenstatt: em Frederico Westphalen, no Itaara, em Santa Maria e o terreno do futuro Santuário em Maringá. Eles também conhecem a casa museu João Luiz Pozzobon, a capela Nossa Senhora das Graças, onde está o túmulo do Servo de Deus, a Quarta Colônia, local onde ele nasceu e cresceu, a Igreja São Pedro, em Ribeirão, onde João recebeu todos os sacramentos, a capelinha branca e rosa, construídas pelo Pozzobon, o oratório de Faxinal do Soturno, onde esteve o Pe. José Kentenich e ainda participam da romaria da primavera e abertura do Ano João Pozzobon.

 

A programação é intensa ainda mais para Gracinia da Silva Batista, Maringá/PR, que participou da romaria de muletas, porém as dificuldades não a impediram de realizar o sonho de conhecer Santa Maria. “Apesar das minhas limitações, por ter sofrido um acidente e estar usando muletas, a Mãe me enviou vários anjos que me ajudaram e pude participar de tudo”, conta Gracinia.

 

 

Aceitar a missão com ardor missionário

“Estar na casa do João Pozzobon é um abastecimento”, diz a missionária e coordenadora Maria Elizabete de Souza, de Presidente Prudente. Para ela a peregrinação é uma hora de graças e também um chamado para seguir o exemplo do pobre peregrino de Maria, que foi fiel a missão de levar a Mãe de Deus às famílias.

 

“Participar da abertura do Ano João Pozzobon, da romaria da primavera e estar em Santa Maria neste dia tão importante é um chamado para reviver a entrega de Sr. João Pozzobon e seguir seus passos. Se ele com toda simplicidade conseguiu eu também posso aceitar minha missão com mais ardor missionário” diz Magna Regina da Silva Dutra, Maringá/PR.

 

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